Apesar do crescimento on-line, os consumidores ainda preferem comprar grandes

Não é apenas compras on-line que cresceu durante a pandemia, mas os consumidores parecem também ter preferido produtos de compra, como smartphones, televisores, geladeiras ou até mesmo vestuário de grandes cadeias de varejo.

Em produtos eletrônicos, a participação de mercado das lojas de varejo organizadas aumentou 4-7 pontos percentuais nos últimos dois anos, de acordo com os últimos dados do pesquisador de mercado GFK India. Fabricantes de vestuário listados Aditya Birla Moda e varejo e página Indústrias disse que as vendas de grandes cadeias e suas lojas exclusivas já excederam os níveis pré-pandemes, mas pequenas lojas ainda estão para alcançá-lo.

Apesar dos bloqueios e outras restrições ao movimento das pessoas durante a pandemia e as compras se mudar cada vez mais on-line, muitos consumidores ainda preferiram que visitam showrooms para comprar produtos de grande bilhete, onde ver e sentir é um fator importante na tomada de decisões. Muitos pequenos varejistas que vendem itens discricionários, no entanto, sofreram uma perda de negócios e tinham fechamento.

"O varejo organizado está indo muito bem", disse Haier India presidente satish ns. Eles anunciam promoções com freqüência e oferecem preços semelhantes como as lojas menores com vários esquemas de variedade e financiamento, ele disse. Além disso, os consumidores durante a pandemia pareciam mais confortáveis ​​para comprar de uma grande loja, acrescentou.

De acordo com o GFK, a contribuição do varejo organizado às vendas de smartphones subiu para 19% em 2021 de 15% em 2019. Para televisores, isso aumentou para 44% de 37%, para geladeiras para 35% e para filtros de água para 34% e para 44% % de 29%.

Este desempenho chegou apesar de um aumento na quota de mercado de comércio eletrônico em todos os bens de consumo - de smartphones a televisões e vestuário - e aparentemente ao custo de pequenos varejistas. Em smartphones, por exemplo, o comércio eletrônico contribuiu com 39% para as vendas totais em 2021 em comparação com 35% antes da pandemia em 2019. Sua participação em televisões subiu para 31% de 24%, enquanto para geladeiras, mais do que dobrou 16% de 7% de % e subiu para 20% de 13% para máquinas de lavar roupa, conforme o GFK.

O comportamento do consumidor está dirigindo varejistas para adotar varejo multicanal um modelo de negócios padrão. "A aceitação dos avanços tecnológicos por varejistas organizadas e independentes deverá infundir o crescimento do varejo Omni-Channel para a Eletrônica do Consumidor", disse Nikhil Mathur, diretor administrativo - Índia no GFK.

No vestuário, Aditya Birla Moda e varejo disse que seu negócio de varejo expandiu mais de 30% no último trimestre em comparação com a pré-covid. Mas o negócio por atacado que fornece às lojas multi-branded, especialmente os pequenos, não haviam recuperado plenamente e ainda estava em 95% do nível pré-pandêmico. Para as indústrias de página, que vende a marca Jockey de roupa interior, o número de lojas multibrântas expandiu mais de 60% em menos de dois anos, mas o crescimento da receita foi ligeiramente menor que a expansão de varejo, indicando que as antigas lojas ainda estavam operando abaixo do níveis -Pandêmicos.

Em cidades não-metro, marcas estão presas em lojas menores.

"Em um país como a Índia com grandes populações que residem em Tier-3 e abaixo de cidades e penetrações de baixa categoria, há uma grande oportunidade para os canais independentes florescerem", disse Mathur de Gfk.

O desempenho do varejo organizado em eletrônica de consumo foi em contraste com o de grandes cadeias que vendem necessidades diárias e mantimentos, onde os consumidores compraram mais online e Kiranas em 2020 e 2021, conforme Dados Nielsen.